Reencarnação é possível? De onde surgiu essa ideia?

A reencarnação surgiu no norte da Índia entre os anos 1.000 e 600 antes de Cristo, exatamente na época em que Davi e seus descendentes governavam Israel até a queda de Jerusalém. A primeira referência à ideia de reencarnação tem no mínimo 2.600 anos. Aparece nas Upanichades, as escrituras sagradas do hinduísmo, até hoje a maior religião da Índia.

Foram necessários mais de 1.600 anos para a reencarnação receber dois de seus maiores impulsos modernos. O primeiro se deu na França por meio de um médico de excelente formação acadêmica chamado Hippolyte Léon Denizad Rivail (1804-1869), que adotou o nome de Allan Kardec, de quem se dizia reencarnação. Com a publicação do primeiro de seus sete livros (O Livro dos Espíritos), em abril de 1857, Kardec deu início a uma nova religião, conhecida como espiritismo (mais preciso que o espiritualismo, nascido um pouco antes nos Estados Unidos) ou kardecismo, que se desenvolveu muito mais no Brasil do que na Europa.

Uma característica marcante do espiritismo brasileiro ou kardecismo é o seu desejo insistente de ser reconhecido como um movimento "cristão". Mais ainda, essa religião pretende ter a verdadeira interpretação dos ensinamentos de Jesus Cristo. Tanto é que Allan Kardec, escreveu,uma obra intitulada O Evangelho Segundo o Espiritismo. Na introdução, há algumas explicações quanto ao objetivo da obra, os fundamentos da autoridade da doutrina espírita, as questões históricas ligadas aos Evangelhos do Novo Testamento e a apresentação de Sócrates e Platão como os precursores da doutrina espírita. No intento de defender o alegado caráter cristão dos seus postulados, os autores espíritas costumam afirmar que as suas convicções mais básicas foram ensinadas por Cristo e amplamente aceitas pelos primeiros cristãos, apesar das flagrantes incompatibilidades que existem entre os dois sistemas religiosos.

A reencarnação é uma tremenda maldade. Ela transfere a solução de um problema crucial para um futuro longínquo e impreciso. A realização final depende de um número desconhecido de renascimentos. Fala-se em “muitas vidas”, em “inúmeras reencarnações” e até em “milhões de renascimentos”. A palavra milhão indica um número altíssimo e, além disso, está no plural. Cada reencarnação traz novo sofrimento e mais uma experiência dolorosa de doença e morte. Daí a palavra do próprio Buda: “Eu passei pelo curso de muitos nascimentos procurando o construtor dessa morada e não o encontrei; dor é renascer uma vez após outra”.

Sofre-se sem saber precisamente o porquê. Pagam-se os erros das encarnações anteriores sem saber quais foram.

A maldade da reencarnação está contida nesta canção popular indiana:

“Quantos nascimentos já passaram, não posso contar/ Quantos ainda estão para vir, nenhum homem pode dizer/ Mas sei somente isto e o sei muito bem:/ Que a dor e a tristeza amargam todo o caminho”.

Em suma, a reencarnação é uma ideia anterior ao surgimento do cristianismo e achava-se amplamente difundida no ambiente cultural em que surgiu a fé cristã. No entanto, desde o início os cristãos rejeitaram firmemente essa concepção, e o fizeram porque tinham uma convicção diametralmente oposta - a ressurreição do corpo. Enquanto a teoria da reencarnação ensina o retorno da alma a um corpo diferente do anterior, os primeiros cristãos aprenderam a crer e a confessar, com base na experiência do próprio Senhor Jesus, que a alma retorna somente uma vez, para habitar o mesmo corpo, agora ressuscitado e glorificado. Tão radical era esse conceito, que com freqüência sua menção provocava reações de desprezo e contrariedade (ver Atos 17.32; 26.23-24). Hoje, nestes tempos da Nova Era, pode estar na moda crer na reencarnação, como acontecia entre os gregos e os romanos antigos. Mas os cristãos conscienciosos sabem que não devem seguir os modismos culturais e religiosos que agradam às pessoas, mas apegar-se à fé histórica originada em Cristo, transmitida por seus apóstolos e defendida pela Igreja dos primeiros séculos.

O mais grave, porém, é que, além dos espíritas assumidos, há milhões de brasileiros que se declaram católicos e espíritas ao mesmo tempo, quando na teoria e na prática, isso é impossível porque são doutrinas antagônicas.

Porque cada cristão protestante possui uma Bíblia, é estimulado a lê-la e costuma frequentar cultos, onde se estuda a Palavra de Deus, esse problema é bem menor entre os evangélicos. Todavia, com o relaxamento doutrinário atual, com a preocupação demasiada em quantidade de membros e não na qualidade, e com o anúncio de um evangelho fácil sem porta estreita, sem sacrifico, é certo que os evangélicos vão enfrentar sérios problemas de doutrina e de comportamento. Já há protestantes ditos espíritas. Um deles é Nehemias Marien, ex-pastor da Igreja Presbiteriana do Brasil.

Sob o ponto de vista cristão, a reencarnação é uma mentira

A mentira faz parte intrínseca do comércio, da política e da religião. O verdadeiro motivo de uma guerra nunca é declarado: sempre se apresenta uma elaborada mentira para justificar o conflito e obter a adesão dos que, na verdade, vão pagar o preço dela.

Porque mexe com o que o homem tem de mais precioso, a mentira na área religiosa é a mais hedionda e a mais nefasta de todas. A primeira mentira da história humana é de fundo estritamente religioso. Ela perturbou o bom relacionamento da criatura com o Criador e provocou a chamada queda do homem. Por meio dela, o pecado entrou no mundo, trazendo todas as tragédias e todas as desgraças que desde então acometem o ser humano. Essa mentira aconteceu no Jardim do Éden, o berço da civilização. Deus havia dito a Adão com absoluta clareza: “No dia em que comeres da árvore do conhecimento do bem e do mal, certamente morrerás” (Gn 2.17). Mas a serpente, personificação de Satanás, contradisse a voz de Deus e declarou à mulher: “É certo que não morrereis” (Gn 3.4). Nenhuma outra mentira foi tão desastrosa quanto essa.

Quando Jesus ressuscitou, na presença da escolta que guardava o túmulo, os principais sacerdotes ofereceram aos soldados grande soma de dinheiro para eles esconderem o fato da ressurreição e divulgarem a versão de que os discípulos haviam roubado o corpo do Senhor durante a noite (Mt 28.11-15). Essa é outra mentira de conotação religiosa tremendamente absurda.

Se a reencarnação é uma mentira, como explicar então o comportamento compatível, personalidade idêntica, dentre outras características de uma pessoa com as de um ente querido falecido antes de seu nascimento?

Uma das respostas a essa pergunta vai trazer a lume a origem da razão pela qual tanta gente vem sofrendo e fazendo outros sofrerem neste velho mundo, indicando também a saída para os variados tipos de problemas vividos pelas pessoas. Além disso, despertar a fé do leitor, a fim de vir a participar de tudo o quanto tem direito, diante de Deus-Pai, através do nome do Senhor Jesus Cristo, por obra e graça do Espírito Santo.

Proponho um estudo Sobre "A Origem do Caos"

Assim como é possível herdarmos de nosso antepassados, características genéticas, que reproduzem os traços físicos em alguns caso, é possível herdarmos o comportamento, pois tudo o que somos e fazemos em parte fazemos e em parte reproduzimos.

Agora voltando para o espiritual, verificamos nos dois primeiros versículos do livro de Gênesis, sobre a criação, a existência de algo que à primeira vista parece um tanto incoerente: no primeiro, afirma-se que Deus criou os céus e a Terra e, logo em seguida, que a Terra era sem forma e vazia... Ora, como podemos compreender que Deus tenha criado algo sem forma e vazio? E, se Ele assim o fez, por quê? Qual a finalidade?

De fato, quando Deus, no princípio, criou os céus e a Terra, eles eram tão perfeitos quanto Ele próprio. Isso é muito óbvio, pois sendo obra de Suas mãos, nada poderia sair com falhas ou defeitos, haja vista ser Ele Deus e não homem. (Salmos 148.13). Para Ele não existem limites, dada a Sua onipotência, onipresença e onisciência. Nunca e jamais poderemos achar no nosso Deus alguma imperfeição. (Isaías 40.12-18). Tudo isso mostra apenas uma nuance de quem é realmente Deus; nossa mente nunca poderá receber toda a Sua majestade, poder e glória, pois somos infinitamente limitados. Essa é a razão pela qual acreditamos piamente que, quando ele criou os céus e a Terra, estes eram perfeitos como Ele o é.

Quando aconteceu o referido no segundo versículo de Gênesis, já havia decorrido milhões e milhões de anos e, nesse ínterim, a queda de lúcifer (e aqui fazemos questão de escrever seu nome com letra minúscula, pois ele não tem dignidade nenhuma para o fazermos de outra forma), que Ezequiel descreve com muita propriedade em (Ezequiel 28.11-19). Todo esse episódio da queda de lúcifer (que significa "cheio de luz") se passou entre os dois primeiros versículos de Gênesis e tal qual o profeta Ezequiel descreve. Ele foi lançado por terra, fazendo assim criar nesse planeta o caos total, isto é, sem forma e vazio.

Note o leitor que, no segundo versículo, Moisés não faz alusão aos céus de que fosses sem forma e vazios, mas somente à Terra; isso porque dos céus havia sido arrancado e expulso o querubim profano e também todos os seus seguidores, os quais se tornaram o diabo (aquele que separa) e seus demônios, os mesmos que se manifestam no espiritismo como entidades pois "E não é de admirar, porque o próprio Satanás se transforma em anjo de luz".(2 Corintios 11.14)Daí a razão pela qual os céus continuaram conforme foram criados e apenas a Terra foi transformada. O mesmo acontecido à Terra sucedeu também ao homem. (Gênesis 1.26,27 e 2.7).

Assim como a Terra foi criada perfeita, também o homem o foi, pois Adão não tinha um olho só e muito menos sofria de qualquer tipo de enfermidade. Não! Ele foi criado à imagem e semelhança do Altíssimo e perfeito era em todos os sentidos. Assim como satanás (a palavra significa em hebraico "inimigo") penetrou na Terra e a tornou sem forma e vazia, também penetrou na vida de Adão e Eva. Sutilmente os envolveu de tal forma, que eles deixaram de dar ouvidos à Palavra de Deus para ouvir satanás. Começou, então, a grande tragédia da humanidade, o seu caos e vazio porque, deixando o homem de se submeter a Deus, ficou subordinado a satanás. Ora, Deus é luz, ordem e disciplina, e com Ele não podem habitar o erro, o pecado e as trevas. Por isso mesmo, Ele foi obrigado a fazer com o homem o que fizera com lúcifer; expulsou-o da Sua presença.

A natureza colaborava com o homem até então, pois este não precisava suar para tirar o fruto da terra; pelo contrário, a terra gentilmente produzia todo o seu sustento, porque ele e a terra eram irmãos pela criação divina. Houve, então, revolta de sua parte para com o homem, pois este se rebelara contra o seu Criador. Hoje vemos quanto o homem luta para extrair da terra o seu pão de cada dia; muitas vezes sem nenhum sucesso, sendo por isso mesmo, tragado pela fome, miséria e desgraça.

Impotente, exteriormente religioso, científico, culto, elegante, o mundo está dominado pelos princípios satânicos. Sob sua enganosa aparência exterior é uma caldeira fervente de ambições nacionais e internacionais, rivalidades comerciais, lágrimas escondidas atrás de um sorriso. Satanás e sua hierarquia de seres espirituais da maldade (Daniel 10.13; Efésios 6.12) são os agentes invisíveis e a causa real da sede de poder e inteligência maléfica dos ditadores e de todos aqueles que buscam e usam seu poder terreno para o mal. Estes tais são os dirigentes visíveis. As guerras e os conflitos periódicos, produzindo morte, derramamento de sangue inocente e extrema violência, são os acompanhantes indispensáveis.

Na categoria da organização satânica, satanás exerce domínio sobre os espíritos caídos que o seguiram em sua rebelião original. Sua autoridade é, sem dúvida, um atributo a ele delegado pelos seus servos. Esses espíritos, havendo decidido seguir satanás, em vez de permanecerem leais ao seu Criador, foram confirmados irremediavelmente na maldade e abandonados no erro. Assim sendo, estão em completo acordo com seu príncipe e lhe rendem voluntário serviço em seus diferentes encargos e posições, num reino altamente organizado (Mateus 12.25). Sua decisão inicial os ligou para sempre a seu programa de engano e à sua inevitável condenação.

Ainda que o conhecimento de satanás seja agudo e sobrenatural, não é um conhecimento santo e salvador. Seus demônios crêem e estremecem (Tiago 2.19), mas sendo confirmados na maldade, nunca buscam perdão e pureza. Têm um profundo conhecimento de que Jesus é o Senhor do mundo espiritual, mas sua confissão não envolve uma confiança salvadora ou uma submissão voluntária. Eles respeitam Cristo (Marcos 3.11), mas esse respeito não vem do amor pela santa comunhão, e sim da mera inclinação de uma vontade inferior a uma superior, em ódio e ressentimento.

Os atos dos endemoniados indicam que os demônios os possuem, em alguns casos, com propósitos de gratificação sensual, usando todo o tipo de impurezas. Isso pode explicar o desejo dos possuídos de viver em estado de nudez, ter pensamentos licenciosos (Lucas 8.27) e frequentar lugares impuros, à semelhança de tumbas.


Os demônios (entidades) necessitam de um corpo para se manifestar nesse mundo sendo assim quando alguém morre, e esse alguém era possuído por um espirito imundo, logo esse espirito vaga a procura de um novo corpo, seja um ente querido ou não,dai a razão de as vezes haver o mesmo comportamento, os mesmos problemas, os mesmos vícios e etc, frutos de uma possessão e não de reencarnação, a natureza viciosa e vil dos demônios se demostrou no desejo que tiveram de entrar nos porcos,(Marcos 5.12) e em sua atividade na proclamação do amor livre (1 Timóteo 4.3),com a destruição moral de uma sociedade ordenada.

O diabo continua exercendo sobre os incrédulos o mesmo domínio ao qual Adão se entregou quando pecou. O pecado do homem e o domínio satânico sobre ele estão dessa forma unidos, estreitamente relacionados entre si (1 João 3.8). A incredulidade, com seu terrível castigo da condenação eterna (Marcos 16.16), é o resultado da obra perniciosa de satanás no homem (Efésios 2.1,2; 2 Coríntios 4.4; Mateus 13.25). Todos os quantos recusam crer no Evangelho agem por instigação satânica, que os retem em seu poder (Atos 26.18; Colossenses 1.13). A própria negação da existência pessoal de um demônio é consequência da operação do diabo no coração do homem ( 2 Coríntios 11.14). Opor-se à vontade de Deus é o principal objetivo satânico. Na Bíblia, ele também é chamado de:"adversário" (Jó 1.6; Mateus 13.39; Zacarias 3.1; Pedro 5.8); "diabo"; "acusador" (Gênesis 3.1,5; Jó 1.9,11; 2.4,5; Apocalipse 12.10).

Podemos discernir a tremenda resistência venenosa de satanás e dos demônios aos planos de Deus e Seus propósitos em Cristo na aparição pessoal de satanás para tentar o Senhor Jesus no deserto. Igualmente, nos tremendos distúrbios, em todas as partes pretendendo frustar Seu ministério público: na traição de Judas; na negação de Pedro; na horrível cegueira e engano dos líderes judeus. O mesmo observamos através dos anais da história da Igreja até a última e terrível colisão entre Deus e os demônios no Armagedom (Apocalipse 16.13-16). Na parábola do joio, Jesus falou sobre a erva daninha que é semeada pelo diabo (Mateus 13.38,39. O apóstolo Pedro o advertiu (1 Pedro 5.8). A fúria de satanás está especialmente assentada contra a Igreja de Cristo: seus demônios procuram destruí-la por todos os meios (Mateus 16.18); tentam impedir os ouvintes de aceitarem a Palavra de Deus (Lucas 8.12); disseminam doutrinas errôneas (Mateus 13.25; 1 Timóteo 4.1); incitam perseguições ao Reino de Cristo (Apocalipse 12.7).

O fogo eterno preparado para satanás e seus anjos (Mateus 25.41 é a eterna condenação por eles esperada. Esta era a terrível condenação que os demônios tinham em mente quando clamaram a Jesus: "... Vieste aqui atormentar-nos antes do tempo?" Mateus 8.29
"Que temos nós contigo, Jesus Nazareno? Viste para perde-nos?" Marcos 1.24

Não há dúvida de que seus cúmplices demoníacos, os quais têm colaborado em sua sina de enganar a humanidade, terão o mesmo destino, ao mesmo tempo. Todo o espírito maligno estará presente no Juízo diante do trono branco e será destinado às chamas eternas do Geena (Apocalipse 20.11-15). Uma vez longe de Deus, mais perto de satanás e, por isso mesmo, a humanidade vem passando por tudo o que lemos e ouvimos nos noticiários. Ninguém se entende; pais contra filhos e vice-versa; luta de classes; revoluções e guerras.

A luta da humanidade foi, é e será, até a segunda vinda do Senhor Jesus Cristo, tal qual uma disputa entre todos os urubus por uma única carniça no deserto. A fome, a doença, a guerra e todo mal tomaram o lugar de destaque neste velho mundo, tornando-o sem forma e novamente vazio... O amigo leitor pode notar que todas as agruras vindas à existência humana são decorrentes de uma única faísca de destruição, constituída pela rebelião do homem contra Deus, seu Criador.

Diante de tudo isso, o que podemos fazer para nos livrar de toda a destruição pela qual esse mundo vem passando? O que faremos para voltar ao jardim do Éden? Como poderemos manter comunhão com Deus? Há alguma esperança para nós?

O Senhor Jesus nos garantiu uma vida abundante. Uma vez você aceitando o Seu sacrifício feito na cruz, e entregando a sua própria vida em oferta a ELE, seguindo Seus ensinamentos contidos na Bíblia Sagrada, você encontrará um caminho a seguir para viver uma vida real, aqui e agora e, no mundo vindouro, a vida eterna!

Reencarnação e Ressurreição, a má notícia e a boa notícia

Há uma má notícia e uma boa notícia. Aquela é a reencarnação; esta é a salvação.
A má notícia cobra a dívida até o último centavo. A boa notícia perdoa a dívida (Cl 2.13, 14).
A má notícia deixa todo o fardo nas costas do devedor. Ele que se vire. A boa notícia transfere todo o fardo para os ombros de Jesus Cristo (Is 53.6).
A má notícia coloca o devedor num ciclo infinito de nascimento, morte e renascimento. A boa notícia coloca o devedor no patamar do paraíso (Lc 23.43).
A má notícia transfere o devedor de cadeia em cadeia. A boa notícia tira o devedor da cadeia (Cl 1.13, 14).
A má notícia fala de muitas mortes. A boa notícia fala de uma só morte (Hb 9.27).
A má notícia prega o renascimento. A boa notícia prega a ressurreição (Jo 11.25).
A má notícia promete a iluminação. A boa notícia promete a glorificação (Rm 8.18).
A má notícia glorifica o homem. A boa notícia glorifica a Deus.
A má notícia estimula as boas obras como instrumentos de purificação. A boa notícia estimula as boas obras como instrumentos de adoração (Mt 5.16).
A má notícia pretende resolver o problema do sofrimento humano aos poucos, vagarosamente. A boa notícia pretende resolver o problema do sofrimento humano de uma hora para outra, “num momento, num abrir e fechar de olhos, ao ressoar da última trombeta” (1 Co 15.52).
A má notícia é atribuída em grande parte à revelação dos espíritos dos mortos. A boa notícia é atribuída à revelação do Espírito do Deus vivo (Is 8.19, 20).

Quando a má notícia já dominava o Oriente e o Ocidente por meio do hinduísmo, do budismo e do platonismo, a boa notícia surgiu nas montanhas ao redor de Belém, no dia do nascimento de Jesus, por boca de um anjo: “Estou lhes trazendo boas novas de grande alegria, que são para todo o povo: Hoje, na cidade de Davi, lhes nasceu o Salvador que é o Cristo, o Senhor” (Lc 2.10, 11, NVI).

Referencias: A Origem Do Caos,Instituto Mackenzie, Ultimato

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